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1.
Invest. educ. enferm ; 33(2): 280-287, May-Aug. 2015.
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-760928

ABSTRACT

Objective. Understand teachers' perception of a school health program and its relationship with health education activities developed at school. Methodology. Descriptive qualitative study, in which interviews with 10 teachers at a public school in the city of Barbalha, Ceará, Brazil were conducted. Data were analyzed in thematic categories. Results. Teachers perceived the School Health Program as welfare, without integration between teachers and health professionals, and being of no interest to teenagers. Educational activities at school and their relationship to the program were perceived as clinical evaluations that were not integrated into the actions already developed at school. Conclusion. A weakness was found in the lack of integration of actions performed by different agents. Therefore, there is a need for a closer relationship between them in order to optimize efforts to promote school health.


Objetivo. Comprender la percepción que profesores tienen de un programa de salud escolar y su relación con las acciones de educación en salud desarrolladas en la escuela. Metodología. Estudio descriptivo con abordaje cualitativo en el que se hicieron entrevistas a 10 profesores de una escuela pública de la ciudad de Barbalha/Ceará, Brasil. Los datos fueron analizados en categorías temáticas. Resultados. Los profesores percibieron el Programa de Salud en la Escuela como asistencialista, sin integración entre los profesores y los profesionales de la salud y que no era de interés para los adolescentes. Las acciones educativas en la escuela y su relación con este programa fueron percibidas como evaluaciones clínicas que no se integraron a las acciones ya desarrolladas en la escuela. Conclusión. Se encontró una debilidad en la falta de integración de las acciones realizadas por los diferentes actores, por lo que hay necesidad de una mayor relación entre los mismos con el fin de optimizar esfuerzos en la promoción de la salud escolar.


Objetivo. Compreender a percepção que professores têm de um programa de saúde escolar e sua relação com as ações de educação em saúde desenvolvidas na escola. Metodologia. Estudo descritivo com abordagem qualitativa no que se fizeram entrevistas a 10 professores de uma escola pública da cidade de Barbalha/Ceará, Brasil. Os dados foram analisados em categorias temáticas. Resultados. Os professores perceberam o Programa de Saúde na Escola como assistencialista, sem integração entre os professores e os profissionais da saúde e que não era de interesse para os adolescentes. As ações educativas na escola e sua relação com este programa foram percebidas como avaliações clínicas que não se integraram às ações já desenvolvidas na escola. Conclusão. Encontrou-se uma debilidade na falta de integração das ações realizadas pelos diferentes atores, pelo que há necessidade de uma maior relação entre os mesmos com o fim de otimizar esforços na promoção da saúde escolar.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Faculty , Health Education , Public Health
2.
Cogitare enferm ; 19(1): 11-19, jan.-mar. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-725200

ABSTRACT

Estudo quantitativo realizado com 571 estudantes, de 14 a 19 anos de idade, do Ensino Médio de três escolas públicas com o objetivo de descrever percepções de escolares sobre a prática de educação em saúde na escola. A coleta ocorreu após o aceite dos adolescentes e responsáveis legais, de fevereiro a março de 2012, através de questionários com perguntas objetivas, organizados no software Statistical Package for Social Sciences 18.0, com apresentação descritiva, frequencial e em tabelas. Os resultados apontaram que 59% reconheceram a existência de momentos educativos em saúde, abordando a sexualidade (61,5%), álcool e drogas (59,6%). Para 43% não houve escuta qualificada antes das atividades, 66% não reconheceram a participação da Estratégia Saúde da Família e para 56% as intervenções pedagógicas foram avaliadas como insatisfatórias. Conclui-se que a Estratégia Saúde da Família deve atuar junto aos adolescentes para o fortalecimento de vínculos com este público.


Estudio cuantitativo realizado con 571 estudiantes, de 14 a 19 años de edad, de la Enseñanza Medio de tres escuelas públicas con el objetivo de describir percepciones de escolares sobre la práctica de educación en salud en la escuela. Los dados fueron obtenidos después que los adolescentes y responsables legales autorizaron, de febrero a marzo de 2012, por medio de cuestionarios con preguntas objetivas, organizados en software Statistical Package for Social Sciences 18.0, con presentación descriptiva, frecuencial y en tablas. Los resultados apuntaron que 59% reconocieron la existencia de momentos educativos en salud, abordando la sexualidad (61,5%), alcohol y drogas (59,6%). Para 43% no hubo escucha cualificada antes de las actividades, 66% no reconocieron la participación de la Estrategia Salud de la Familia y para 56% las intervenciones pedagógicas fueron evaluadas como insatisfactorias. Se concluye que la Estrategia Salud de la Familia debe actuar junto a los adolescentes para el fortalecimiento de vínculos con este público.


This quantitative study was undertaken with 571 students aged between 14 and 19 years old from three state senior high schools, aiming to describe the students' perceptions regarding the practice of health education in the school. Data collection occurred following the acceptance of the adolescents and those legally responsible for them, between February and March 2012, through questionnaires with objective questions, organized using the Statistical Package for Social Sciences software, version 18.0, with data presented through description, frequency and in tables. The results indicated that (59%) recognized the existence of times of health education, addressing sexuality (61.5%), and alcohol and drugs (59.6%). According to those studied, (43%) asserted that there had been no qualified listening prior to the activities, (66%) did not recognize the participation of the Family Health Strategy, and 56% evaluated the pedagogical interventions as dissatisfactory. It is concluded that the Family Health Strategy must work alongside the adolescents so as to strengthen the bonds with this public.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Health Education , Health Promotion
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